O RIC foi instituído pela Lei 9454/1997. A proposta é unificar o cadastro de identificação estaduais e federal. O Instituto Nacional de Identificação (INI) será comunicado de todo e qualquer registro de indivíduo.
A partir deste ano de 2011 o RIC (Registro Único de Identidade Civil) deve entrar em circulação. A emissão do documento ficará a cargo do Instituto Nacional de Identificação (INI) da Polícia Federal.
De acordo com a lei atual, cada estado adota uma numeração diferente e sistemas próprios de emissão das carteiras de identidade. O sistema em vigor permite que o cidadão emita um RG em cada estado, cada um com uma numeração diferente, já que não existe um banco de dados nacional.A emissão do novo documento, segundo o INI, terá como base um banco de dados nacional, com registro de impressões digitais. Com isso, o registro será emitido uma única vez, com a possibilidade de tirar a segunda via em qualquer unidade da federação.
O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Luiz Fernando Corrêa, disse que o novo documento de identificação civil vai reduzir as fraudes. Segundo ele, a meta é chegar a 80% de eficácia em segurança.
Até 2017 o Governo Federal espera que 150 milhões de pessoas tenham sido recadastrados no RIC, projeto que contempla um documento único e com chip para todos os brasileiros. O uso de chips para identificação já é bastante comum em cartões de bancos, pois além da praticidade eles também conferem mais segurança às transações bancárias. E essa realidade dos chips parece finalmente ter chegado à identificação civil.
Nesta “nova carteira de identidade”, estarão presentes o número do seu RIC, bem como de todos seus outros documentos. O documento será semelhante a um cartão de crédito, o chip conterá diversas informações a seu respeito, como altura, impressões digitais, etc.
Assim que for implementado o RIC, a previsão é de que os 4.375 postos de identificação sejam equipados. Isso vai permitir o cadastro de 20 mil pessoas por dia.
A partir do terceiro ano do projeto, 80 mil pessoas poderão ser cadastradas a cada dia, com meta de 20 milhões por ano. Ao longo de nove anos serão cadastradas 150 milhões de pessoas.
Os estados vão passar a identificar as pessoas com foto digital e impressões digitais tiradas na hora. O Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais (AFIS) foi comprado em 2004 e custou cerca de US$ 35 milhões.
De acordo com a lei atual, cada estado adota uma numeração diferente e sistemas próprios de emissão das carteiras de identidade. O sistema em vigor permite que o cidadão emita um RG em cada estado, cada um com uma numeração diferente, já que não existe um banco de dados nacional.A emissão do novo documento, segundo o INI, terá como base um banco de dados nacional, com registro de impressões digitais. Com isso, o registro será emitido uma única vez, com a possibilidade de tirar a segunda via em qualquer unidade da federação.
O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Luiz Fernando Corrêa, disse que o novo documento de identificação civil vai reduzir as fraudes. Segundo ele, a meta é chegar a 80% de eficácia em segurança.
Até 2017 o Governo Federal espera que 150 milhões de pessoas tenham sido recadastrados no RIC, projeto que contempla um documento único e com chip para todos os brasileiros. O uso de chips para identificação já é bastante comum em cartões de bancos, pois além da praticidade eles também conferem mais segurança às transações bancárias. E essa realidade dos chips parece finalmente ter chegado à identificação civil.
Nesta “nova carteira de identidade”, estarão presentes o número do seu RIC, bem como de todos seus outros documentos. O documento será semelhante a um cartão de crédito, o chip conterá diversas informações a seu respeito, como altura, impressões digitais, etc.
Assim que for implementado o RIC, a previsão é de que os 4.375 postos de identificação sejam equipados. Isso vai permitir o cadastro de 20 mil pessoas por dia.
A partir do terceiro ano do projeto, 80 mil pessoas poderão ser cadastradas a cada dia, com meta de 20 milhões por ano. Ao longo de nove anos serão cadastradas 150 milhões de pessoas.
Os estados vão passar a identificar as pessoas com foto digital e impressões digitais tiradas na hora. O Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais (AFIS) foi comprado em 2004 e custou cerca de US$ 35 milhões.
Fontes:
Em Portugal passámos a usar este tipo de documento unico e é muito vantajoso, alteramos os dados num lado e troca em todos os lados automaticamente, pena não ter também a carta de condução.
Arris - http://oneortwo.hostoi.com/
a ideia parece boa tomara que de certo.
deviamos colocar nas portas de todas as reparticoes publicas um chip com sinal sonoro contra dinheiro na cueca .entao nao ia caber gente nas cadeias ja lotadas
muito bom, mas é preciso revisar o inglês, sexo não é sex ...é gender.
O QUE FALTA PARA COLOCAR EM AÇÃO O PROJETO ?
Vontade e coragem para esse povo trabalhar