Depois de vasculhar o blog do Jeniss montei este texto com a opinião deste hippie do século XXI sobre o consumismo. Então, com a palavra Jeniss de Almeida Alves:
De inicio imaginei que o famigerado e inútil (minha opinião) "dia dos namorados" era mais uma data inventada pelo comércio (acho que o "dia da vovó" provavelmente surgiu a pouco tempo), mas depois de ler um pouco a respeito vi que o assunto é mais antigo do que parece. Para ser sincero, não sou muito fã dessas datas festivas "alternativas", como o dia das mães, dos pais, dos namorados, ou qualquer coisa que se assemelha a esse assunto. E o interessante é que o comércio em geral – oportunista como sempre – transforma essas datas em eventos imperdíveis para os consumidores em geral, ou seja, pregam uma filosofia indecentemente consumista – como se estivesse condenando a pessoa que não presenteia um amigo, pai, mãe, namorado(a), avó, e por aí vai. Às vezes tenho alguns ataques de consumista desenfreado (algo que precisa urgentemente ser corrigido).
Está cada vez mais complicado arranjar dinheiro durante os dias de trabalho. Espero que essa semana seja um pouco mais feliz – financeiramente falando. Mas de que adianta dinheiro se eu não tiver saúde? É através de uma vida saudável que conseguirei reunir forças para a luta diária. Às vezes penso em um mundo onde o dinheiro não compra ou traz tudo que um indivíduo realmente necessite. É um pensamento literalmente INÚTIL, mas em certas horas penso sobre isso. Acho que se eu fosse nascido nos anos 1940, provavelmente aos meus 25 anos seria um Hippie. Fora a busca pela “liberação da mente”. Gosto de alguns aspectos do estilo de vida que levavam essa famosa vertente da sociedade que surgiu na segunda metade do século passado.
De inicio imaginei que o famigerado e inútil (minha opinião) "dia dos namorados" era mais uma data inventada pelo comércio (acho que o "dia da vovó" provavelmente surgiu a pouco tempo), mas depois de ler um pouco a respeito vi que o assunto é mais antigo do que parece. Para ser sincero, não sou muito fã dessas datas festivas "alternativas", como o dia das mães, dos pais, dos namorados, ou qualquer coisa que se assemelha a esse assunto. E o interessante é que o comércio em geral – oportunista como sempre – transforma essas datas em eventos imperdíveis para os consumidores em geral, ou seja, pregam uma filosofia indecentemente consumista – como se estivesse condenando a pessoa que não presenteia um amigo, pai, mãe, namorado(a), avó, e por aí vai. Às vezes tenho alguns ataques de consumista desenfreado (algo que precisa urgentemente ser corrigido).
Está cada vez mais complicado arranjar dinheiro durante os dias de trabalho. Espero que essa semana seja um pouco mais feliz – financeiramente falando. Mas de que adianta dinheiro se eu não tiver saúde? É através de uma vida saudável que conseguirei reunir forças para a luta diária. Às vezes penso em um mundo onde o dinheiro não compra ou traz tudo que um indivíduo realmente necessite. É um pensamento literalmente INÚTIL, mas em certas horas penso sobre isso. Acho que se eu fosse nascido nos anos 1940, provavelmente aos meus 25 anos seria um Hippie. Fora a busca pela “liberação da mente”. Gosto de alguns aspectos do estilo de vida que levavam essa famosa vertente da sociedade que surgiu na segunda metade do século passado.
Por: Jeniss de Almeida Alves
Para mim, esse negócio de consumismo é só para tentar passar um pouco do que sentimos à pessoa que adoramos.E se você não puder dar nada de presentes, tudo bem!O que importa é tentar ser feliz, na forma simples ou não, não importa!Vamos ser felizes!Eu não me importo, se ganho presente ou não da pessoa que eu presentei.O que importa é a consideração, o agradecimento, reconhecimento e a felicidade de entender que o que importa é ser feliz!E não a troca de presentes!Até...
Como disse Joel Barish - O Dia dos Namorados é uma data inventada pelos fabricantes de cartões comemorativos para fazer as pessoas se sentirem como lixo -, mas isso se abrange muitas outras datas que tem simples afinco de atiçar necessidades totalmente desnecessárias e um consumismo desenfreado, não que eu condene o consumo exagerado, mas o que digo é que não há um dia em especial para dizer a uma pessoa o quão importante ela o é em sua vida, nem que há um dia em específico para recordar daqueles que se foram, nem que há um dia para nos portarmos como uma nação "civilizada" lembrando de ideais a muito esquecidos, garanto que de cada 20 pessoas umas 5 devem saber a letra do Hino Nacional. O que dirá então entendê-la. O que custa manter o que cabe a cada um, respeito e consideração ao próximo, mas não, preferimos deixar isso para de vez em quando. Mas como é de praxe do brasileiro adorar um feriado e se possível prolongado para ter mais tempos para suas coisas fúteis. Sei que para aqueles cuja a situação financeira impeli labuta, domingos e feriados são por muitas vezes sacrificados. Se você quer presentear alguém, o faça, nem precisa esperar o seu aniversário. Acho que o parabéns destinado ao dia do nascimento de uma pessoa devia ser dado todos os dias e o presente desse diário aniversário é simplesmente a "vida".
Depois deste comentário do Rodrigo, qualquer coisa que eu disser será redundância.
Isso aí, Rodrigo!Falou bonito, principalmente no final!Até...
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