Segundo estudo de projeção da população do país, em 2050, a taxa de crescimento poderá cair para - 0,291%, o que vai corresponder a 215,3 milhões de habitantes.
A população brasileira, que atualmente cresce 1,05% por ano, deve passar a diminuir em 2039, de acordo com estimativas do estudo de Projeção da População do Brasil, divulgado nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste ano, segundo a estimativa, ocorrerá um fenômeno conhecido como "crescimento zero", que se refere à queda na fecundidade e o aumento da esperança de vida.
Em 2050, a taxa de crescimento poderá cair para - 0,291%, o que representará uma população de 215,3 milhões de habitantes. O levantamento usa dados do período de 1980 a 2050 sobre a fecundidade no país e ainda incorpora informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2002 a 2006.
O crescimento da população vem apresentando leves declínios desde os anos 1960, quando era de 3,04%, 1,99 ponto percentual a menos que agora. Uma das razões para a queda foi a introdução e a difusão dos métodos anticonceptivos no Brasil, no decênio 1960 – 1970.
De acordo com o IBGE, se o ritmo de crescimento populacional tivesse continuado no mesmo nível verificado na década de 1950, o país teria, neste ano, 295 milhões de habitantes, e não os atuais 189,6 milhões.
A instituição explica que a fecundidade foi diminuindo ao longo dos anos também como conseqüência das transformações ocorridas na sociedade, de modo geral, e na própria família. Em 1991, a fecundidade se posicionava em 2,89 filhos por mulher e, em 2000, em 2,39 filhos por mulher. As PNADs 2006 e 2007 (1,99 e 1,95 filho por mulher, respectivamente) apresentam estimativas que colocam a fecundidade feminina no Brasil abaixo do nível de reposição das gerações. Com essas previsões, a taxa estimada e correspondente para 2008 é de 1,86 filho por mulher.
Segundo as projeções, a fecundidade limite brasileira seria de 1,50 filho por mulher, número que deve ser alcançado entre 2027 e 2028. A fecundidade por idade da mulher, por hipótese, deve seguir mantendo um comportamento jovem, com taxas máximas no grupo 20 a 24 anos de idade.
Jovens
A taxa de fecundidade das mulheres jovens apresenta aumentos até 2005. Em 1980, de cada 100 mulheres de 15 a 19 anos, 7,42 já haviam tido pelo menos um filho, enquanto em 2005, o índice era de 9,15%. Segundo as estimativas do IBGE, a taxa vai passar a ter suaves declínios até atingir os 7,21% em 2050. No entanto, a participação relativa da fecundidade das mulheres de 15 a 19 anos de idade na fecundidade total eleva-se até 2020. O nível deve atingir os 24,01%, mantendo-se neste patamar até 2050.
Sexo
O IBGE avaliou ainda que em 2050, o Brasil terá sete milhões de mulheres a mais do que homens. Em 1980, para cada grupo de 100 mulheres, havia 98,7 homens. Em 2000, já se observam 97 homens para cada 100 mulheres e, em 2050, espera-se que o número caia para 94. Dessa forma, pode-se observar ascensões no excedente feminino na população total que, em 2000, era de 2,5 milhões de mulheres.
Em 2050, a taxa de crescimento poderá cair para - 0,291%, o que representará uma população de 215,3 milhões de habitantes. O levantamento usa dados do período de 1980 a 2050 sobre a fecundidade no país e ainda incorpora informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2002 a 2006.
O crescimento da população vem apresentando leves declínios desde os anos 1960, quando era de 3,04%, 1,99 ponto percentual a menos que agora. Uma das razões para a queda foi a introdução e a difusão dos métodos anticonceptivos no Brasil, no decênio 1960 – 1970.
De acordo com o IBGE, se o ritmo de crescimento populacional tivesse continuado no mesmo nível verificado na década de 1950, o país teria, neste ano, 295 milhões de habitantes, e não os atuais 189,6 milhões.
A instituição explica que a fecundidade foi diminuindo ao longo dos anos também como conseqüência das transformações ocorridas na sociedade, de modo geral, e na própria família. Em 1991, a fecundidade se posicionava em 2,89 filhos por mulher e, em 2000, em 2,39 filhos por mulher. As PNADs 2006 e 2007 (1,99 e 1,95 filho por mulher, respectivamente) apresentam estimativas que colocam a fecundidade feminina no Brasil abaixo do nível de reposição das gerações. Com essas previsões, a taxa estimada e correspondente para 2008 é de 1,86 filho por mulher.
Segundo as projeções, a fecundidade limite brasileira seria de 1,50 filho por mulher, número que deve ser alcançado entre 2027 e 2028. A fecundidade por idade da mulher, por hipótese, deve seguir mantendo um comportamento jovem, com taxas máximas no grupo 20 a 24 anos de idade.
Jovens
A taxa de fecundidade das mulheres jovens apresenta aumentos até 2005. Em 1980, de cada 100 mulheres de 15 a 19 anos, 7,42 já haviam tido pelo menos um filho, enquanto em 2005, o índice era de 9,15%. Segundo as estimativas do IBGE, a taxa vai passar a ter suaves declínios até atingir os 7,21% em 2050. No entanto, a participação relativa da fecundidade das mulheres de 15 a 19 anos de idade na fecundidade total eleva-se até 2020. O nível deve atingir os 24,01%, mantendo-se neste patamar até 2050.
Sexo
O IBGE avaliou ainda que em 2050, o Brasil terá sete milhões de mulheres a mais do que homens. Em 1980, para cada grupo de 100 mulheres, havia 98,7 homens. Em 2000, já se observam 97 homens para cada 100 mulheres e, em 2050, espera-se que o número caia para 94. Dessa forma, pode-se observar ascensões no excedente feminino na população total que, em 2000, era de 2,5 milhões de mulheres.
Idade
O número de crianças de 0 à 14 anos vem diminuindo em valor absoluto desde o período entre 1990 e 2000. Em 2008, enquanto as crianças dessa idade representam 26,47% da população total, idosos com 65 anos ou mais são 6,53%. Segundo as previsões, a situação deve mudar em 2050 e as crianças vão corresponder a 13,15%, enquanto que a população idosa deverá superar os 22,71% da população total.
Outro reflexo do envelhecimento do povo brasileiro será o aumento da idade mediana. Esse número deve duplicar entre 1980 e 2035, ao passar de 20,20 anos para 39,90 anos, respectivamente, podendo alcançar os 46,20 anos, em 2050.
As expectativas de vida do brasileiro ao nascer já subiu de 45,5 anos de idade, em 1940, para 72,7 anos em 2008, graças aos avanços da medicina e às melhorias nas condições gerais de vida da população. Isso representa 27,2 anos a mais de vida. Neste ano, a média de vida para mulheres chega a 76,6 anos e para os homens 69 anos, uma diferença de 7,6 anos.
De acordo com a projeção do IBGE, o país continuará aumentando os anos na vida média de sua população, alcançando em 2050 o patamar de 81,29 anos, quase o mesmo nível atual de Islândia (81,80), Hong Kong, China (82,20) e Japão (82,60).
O número de crianças de 0 à 14 anos vem diminuindo em valor absoluto desde o período entre 1990 e 2000. Em 2008, enquanto as crianças dessa idade representam 26,47% da população total, idosos com 65 anos ou mais são 6,53%. Segundo as previsões, a situação deve mudar em 2050 e as crianças vão corresponder a 13,15%, enquanto que a população idosa deverá superar os 22,71% da população total.
Outro reflexo do envelhecimento do povo brasileiro será o aumento da idade mediana. Esse número deve duplicar entre 1980 e 2035, ao passar de 20,20 anos para 39,90 anos, respectivamente, podendo alcançar os 46,20 anos, em 2050.
As expectativas de vida do brasileiro ao nascer já subiu de 45,5 anos de idade, em 1940, para 72,7 anos em 2008, graças aos avanços da medicina e às melhorias nas condições gerais de vida da população. Isso representa 27,2 anos a mais de vida. Neste ano, a média de vida para mulheres chega a 76,6 anos e para os homens 69 anos, uma diferença de 7,6 anos.
De acordo com a projeção do IBGE, o país continuará aumentando os anos na vida média de sua população, alcançando em 2050 o patamar de 81,29 anos, quase o mesmo nível atual de Islândia (81,80), Hong Kong, China (82,20) e Japão (82,60).
Fonte: Abril.com
Vai diminuir os brancos, isso sim, porque do jeito que tá, parece que tô na África... esses pretos que não sabem fazer outra coisa além de roubar, fazer filho e fumar crack.
Branco não rouba, não mata, não usa drogas?
Eu acho que vc tá usando drogas para não ver isso !
Bem, sempre que fazem esses comentários desnecessários o fazem como anônimo.
Se as estatísticas sempre aparecem como meias verdades ou mentiras absolutas, a projeção de estatísticas para mais de 20 anos é uma piada de mau gosto. Nada mais ridícula do que a divulgação de uma estatística desse tipo. Isso me lembra aqueles visionários que há 100 anos atrás faziam especulações de como seria o futuro. Uma previsão mais ridícula que a outra.
Acho difícil o povo Brasileiro para de aumentar, aqui ninquem usa camisinha para transar, meninas de 15 anos ingravidam todos os dias!
Graças a Deus sou branco!