A noite prometia céu claro, um final de tarde com vento agradável, saca?, no melhor estilo de outono,. Mal sabia eu o que me esperava.
Cheguei em casa depois de sair do trabalho e de tomar um Chopp com o pessoal, e como diriam a Velhas Virgens, "uma pro santo, a próxima é minha", e cá estou eu outra vez tropeçando na minha sombra, mas eu não estava tropeçando na sombra... ainda.
Não estava muito alto, o suficiente para não dar vexame e não apanhar da esposa quando chegar em casa,. Ainda bem que ela disse que ia na casa dos meus pais pegar as crianças e depois da janta voltariam, mas depois, pude perceber que foi uma benção ela e as crianças não estarem em casa quando eu cheguei.
Entrei em casa sem fazer muito barulho, mesmo ela não estando é melhor precaver, nunca se sabe, foi antes de acender a luz que eu percebi na penumbra aquela figura sinistra, andando de um lado para o outro na sala,. De inicio não a reconheci, mas fiquei observando para ver seu conseguiria, o reconheci e sabia exatamente do que ele e a sua raça eram capazes, "putz na minha sala", só faltava esse agora, não hesitei, pulei em cima dele com toda a voracidade e controle que meu estado permitia, me esborrachei no chão bonito, acho que foi nessa hora que eu desloquei o ombro, acho que ele deve ter se assustado com a minha reação e tentou fugir para o outro lado, estiquei o meu braço e o agarrei, joguei-o na parede com toda a força, incrível a dor naquela hora não existia, não sei se fora o álcool ou a agitação, mas a dor ainda não tinha se manifestado, jogá-lo na parede ao que parecia não teve nenhum efeito aparente, joguei-o com tanta força e raiva ,ele bateu na parede e "quicou" de volta em minha direção, consegui me esquivar na última hora, meio que me agachando e quase deitando no chão, pude o ver passando em câmera lenta, bem próximo a minha cabeça, mas não tinha tempo para pensar no ocorrido, se eu bobeasse ele e os seus "irmãos" poderiam acabar comigo, eu tinha de ser rápido, eu vi o que eles fizeram com o Raposão, ele era um vadio que ia com qualquer um, mas não merecia morrer daquele jeito, não ele, até meus filhos choraram naquele dia, e por isso eu tinha que acabar com eles.
Impulsionei com o braço que estava me apoiando e foi quando levantei que eu percebi, a DOR. O ombro começou a doer, mas eu sabia que ia ficar muito pior, então isso tem que ser rápido, segurei ele com o máximo de força que eu tinha, mesmo assim parecia que não conseguiria matá-lo, foi então que vi o vaso, ainda bem que as crianças deixaram a tampa levantada, com ele seguro mas com dor aumentando sabia que o tempo estava acabando, dei dois passos largos e o joguei de cara na privada, ele não se mexeu mais, ISSO MESMO, MORRE MALDITO, FILHO DE UMA CHUPADORA ... MORRE NA MERDA.
Ele estava lá literalmente na merda, e isso quase me matou, mas agora eu sei o que devo fazer se eu os ver novamente, chamo logo a dedetizadora e evito tanto trabalho, carrapatos malditos.
Cheguei em casa depois de sair do trabalho e de tomar um Chopp com o pessoal, e como diriam a Velhas Virgens, "uma pro santo, a próxima é minha", e cá estou eu outra vez tropeçando na minha sombra, mas eu não estava tropeçando na sombra... ainda.
Não estava muito alto, o suficiente para não dar vexame e não apanhar da esposa quando chegar em casa,. Ainda bem que ela disse que ia na casa dos meus pais pegar as crianças e depois da janta voltariam, mas depois, pude perceber que foi uma benção ela e as crianças não estarem em casa quando eu cheguei.
Entrei em casa sem fazer muito barulho, mesmo ela não estando é melhor precaver, nunca se sabe, foi antes de acender a luz que eu percebi na penumbra aquela figura sinistra, andando de um lado para o outro na sala,. De inicio não a reconheci, mas fiquei observando para ver seu conseguiria, o reconheci e sabia exatamente do que ele e a sua raça eram capazes, "putz na minha sala", só faltava esse agora, não hesitei, pulei em cima dele com toda a voracidade e controle que meu estado permitia, me esborrachei no chão bonito, acho que foi nessa hora que eu desloquei o ombro, acho que ele deve ter se assustado com a minha reação e tentou fugir para o outro lado, estiquei o meu braço e o agarrei, joguei-o na parede com toda a força, incrível a dor naquela hora não existia, não sei se fora o álcool ou a agitação, mas a dor ainda não tinha se manifestado, jogá-lo na parede ao que parecia não teve nenhum efeito aparente, joguei-o com tanta força e raiva ,ele bateu na parede e "quicou" de volta em minha direção, consegui me esquivar na última hora, meio que me agachando e quase deitando no chão, pude o ver passando em câmera lenta, bem próximo a minha cabeça, mas não tinha tempo para pensar no ocorrido, se eu bobeasse ele e os seus "irmãos" poderiam acabar comigo, eu tinha de ser rápido, eu vi o que eles fizeram com o Raposão, ele era um vadio que ia com qualquer um, mas não merecia morrer daquele jeito, não ele, até meus filhos choraram naquele dia, e por isso eu tinha que acabar com eles.
Impulsionei com o braço que estava me apoiando e foi quando levantei que eu percebi, a DOR. O ombro começou a doer, mas eu sabia que ia ficar muito pior, então isso tem que ser rápido, segurei ele com o máximo de força que eu tinha, mesmo assim parecia que não conseguiria matá-lo, foi então que vi o vaso, ainda bem que as crianças deixaram a tampa levantada, com ele seguro mas com dor aumentando sabia que o tempo estava acabando, dei dois passos largos e o joguei de cara na privada, ele não se mexeu mais, ISSO MESMO, MORRE MALDITO, FILHO DE UMA CHUPADORA ... MORRE NA MERDA.
Ele estava lá literalmente na merda, e isso quase me matou, mas agora eu sei o que devo fazer se eu os ver novamente, chamo logo a dedetizadora e evito tanto trabalho, carrapatos malditos.
olá,
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