Ninguém presta muita atenção no ano em que se passa a história de filmes de ficção científica. O cartunista norte-americano Dan Meth achou interessante organizar alguns filmes clássicos sobre o futuro em ordem cronológica. Ele também colocou o ano em que foram produzidos.
* Meth incluiu apenas filmes em que a Wikipedia informa exatamente o ano.
O portenho Gervásio Troche é um cartunista argentino. Filho de exilados uruguaios, desde criança foi morar na França. Hoje mora em Montevidéu, Uruguai. Suas tiras são de um surreal espantoso, mostra poesia, humor e muito nonsense. Em uma passada no seu blogPortroche desde julho de 2009 é possível se encantar a cada trabalho, porém impossível não ficar horas conferindo cada uma de sua imagens. Uma olhada mais apurada poderemos perceber uma segunda mensagem, uma outra leitura nas quais se pode gostar das duas. Se você desejar receber os desenhos de Trochede toda segunda-feira envie um e-mail para portroche@gmail.com. Genial.
Eu estava pensando sobre o Tempo, sobre quando o Universo lá em seu momento inicial explodiu e começou sua expansão no espaço infinito.Pergunta: o Tempo, naquele instante, iniciava também sua jornada do Zero como o Universo ou vagava pelo espaço vazio e sem forma desde antes?
Se o Tempo antes da grande explosão já fazia sua caminhada de contagem contínua, então o Tempo é mais antigo que o Universo, mais antigo que qualquer coisa. O tempo foi e é testemunha de tudo. É como os números Inteiros (), podemos dizer que o Universo nasceu no Momento Zero e expande suas fronteiras por bilhões de números depois (mais precisamente 13,7 bilhões de anos), e, antes do Zero, os números negativos, conta-se a idade do Tempo; soma-se a idade do Universo aos números infinitos antes do Zero. O problema é saber este Número negativo. É simples, porém complexo ao mesmo tempo. Se soubéssemos este número impossível de descobrir, saberíamos também o Fim do Tempo, do Universo e consequentemente o fim de Tudo. Seria possível prever o último futuro. Saber que o Tempo existe a mais tempo que o Universo leva-nos a imaginar que antes de Tudo era um ser solitário e que ele deve estar muito feliz por dividir o espaço com o Tudo. Longa vida ao Tempo.
A mais famosa pintura de todos os tempos é uma das obras mais copiadas e recriadas da História da Arte. Abaixo veja algumas das centenas de reedições (mais de 600) de La Gioconda iniciada em 1503 pelo pintor italiano Leonardo da Vinci.
Mona Lisa
Fernando Botero
1963
Oil on canvas, 183 x 166 cm
Washington, Art Museum of the Americas
Self Portrait as Mona Lisa
Salvador Dali
about 1954
photo: Philipe Halsman
Mona Lisa
Sophie Matisse
1997
Oil on panel, 30 ½ x 21 in.
Gioconda 2001
David Teixidor Buenaventura
2001
Digitally created image
Courtesy of the artist
L.H.O.O.Q., replica
Marcel Duchamp
1964 (Neuilly)
Pencil on a reproduction of Mona Lisa, 30.1 x 23 cm
Esta réplica vem da série de 38 assinadas e de 35 réplicas numeradas.
Duchamp desenhou um bigode e uma barba de uma reprodução da Mona Lisa. Ele também acrescentou a inscrição LHOOQ sob o título La Joconde impresso.
Mona Lisa Lego
Marco Pece
2009
Mona Lisa Posing for the Master
Waxwork figures.
Movieland Wax Museum, Buena Park
California.
Ennio Marchetto
as the Mona Lisa in paper cutout prop.
from the New York Times
April 2, 1999
Mona Lisa Simpson
La Gioconda (reworked)
Fabio Rex
2007
Imagem feita usando Photoshop CS2 + tablet Genius
Abaixo a pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta no Museu do Louvre, em Paris, com o nome oficial de Lisa Gherardini, mulher de Francesco del Giocondo.
Mona Lisa
Leonardo da Vinci, 1503-1507
óleo sobre madeira de álamo
77 × 53 cm
Museu do Louvre
Há músicas que entram na cabeça e não saem mais. Algumas irritantes e que grudam da forma mais odiosa que conseguem, porém existem outras que a gente adora e que ouviria um dia inteiro sem enjoar. Abaixo, 10 músicas viciantes escolhidas a dedo. Mas não ache que são as únicas, têm muito mais por aí, algumas até mais viciantes que as enumeradas aqui.