16 de agosto de 2013

14 fotos que mostram que o mundo está muito lotado

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Por em Hypescience.com

A superpopulação é um problema? Confira as fotos e veja por você mesmo. Em 2100, a população mundial deve chegar a 11 bilhões de pessoas. Hoje, de acordo com o Relógio Mundial do Censo dos Estados Unidos, já somos 7,09 bilhões – e contando.
Se você concorda ou discorda que o mundo tem gente demais, o fato é que a superpopulação se tornou um grande desafio e uma preocupação para os países ao redor do mundo. Esta coleção de imagens da Reuters mostra quão superpovoadas certas partes do mundo estão atualmente.
De praias aos vagões de metrô, corpos suados e espremidos são apenas uma parte da vida.

14. China

Uma praia no leste da província de Shandong, na China, em um típico sábado de verão. Muito relaxante.

 

13. Indonésia

Passageiros indonésios se penduram nos vagões de um trem na província de Java Ocidental. Apenas 300 carros por dia precisam atender 500 mil passageiros.

 

12. Filipinas

 
Esta é a fila para entrar em uma estação de trem nas Filipinas. Por causa do aumento dos custos de combustível, os filipinos estão cada vez mais optando pelo transporte público.

 

11. China

Boias, brinquedos e corpos lotam uma piscina pública na província de Sichuan, na China. As temperaturas chegaram aos 35°C lá neste verão.

 

10. Reino Unido

Os londrinos se reúnem no prédio da Lloyds of London (o mercado de seguros do Reino Unido) durante o anual “Remembrance Day”, que homenageia todos os militares do reino britânico. Até os elevadores estão lotados de gente olhando para baixo.

 

9. Indonésia
Este homem escapa de um enorme engarrafamento ao pedalar na sua bicicleta na canaleta de ônibus na capital da Indonésia, Jacarta.

8. Índia

A imagem captura um momento em uma estação de trem em que os passageiros fazem baldeações durante a hora do rush da manhã em Mumbai, Índia. A cidade possui uma população de mais de 12 milhões de pessoas.

 

7. China

Candidatos formam fila para fazer o exame de admissão para estudos de pós-graduação na província de Hubei, na China. Mais de 12,5 milhões de candidatos chineses fazem a prova anualmente.

 

6. China

Esta é uma república de estudantes de uma universidade na província de Hubei, na China. É uma opção de alojamento de baixo orçamento para os estudantes que lutam para pagar habitação, encontrar um emprego e ainda estudar.

 

5. Brasil

Mais de um milhão de católicos vêm ao Brasil para a celebração do dia Nossa Senhora de Nazaré da Basílica, na cidade de Belém, Pará, para acompanhar a imagem da santa. A romaria se torna uma grande fila muito desconfortável.

 

4. Filipinas

 
Fãs filipinos assistem a dois pugilistas batalhar pelo título de boxe na categoria meio-médio em ginásio municipal local.

 

3. China

Candidatos a emprego procuram vagas na feira de empregos na cidade chinesa de Chongqing. O desemprego é um grande problema nas cidades superpovoadas.

 

2. Coreia do Sul

Fãs sul-coreanos de futebol assistem a uma transmissão de TV ao vivo da Copa do Mundo de 2010 no prédio da Prefeitura de Seul.

1. Taiwan

Motociclistas de Taipei entopem as ruas de motos na hora do rush. Existem mais de 8,8 milhões de motocicletas e 4,8 milhões de carros lotando as ruas de Taiwan todos os dias (o que também pode causar grandes problemas de poluição).

 

 Vi no  Hypescience.com e no Businessinsider.com

4 de agosto de 2013

Como medir a distância pupilar?

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O que é?

A distância pupilar ou DP é a distância entre os dois olhos.

Se você não tem ainda a sua distância pupilar ou não se lembra, você pode proceder da seguinte maneira:
 

Como medir?

Pode medir de outra pessoa, se posicionando em frente dela e usando uma régua (ver desenho de cima) Ou precisa de:

1 Espelho
1 velho par de óculos(pode ser de outra pessoa)
1 pincel atômico
1 régua em milímetros (pode copiar aquela no final do texto)

Como fazer?

Coloca os óculos com a mão esquerda, tampa o olho esquerdo e com o pincel atômico, marca o ponto brilhante do seu olho na lente DIREITA.


Com a mão direita, tampa o olho direito e com o pincel atômico, marca o ponto brilhante do seu olho na lente ESQUERDA.


Pronto!
Agora com a régua, mede a distancia entre os dois pontos que vc marcou nos óculos.
Em geral deve ser entre 55 e 70 milímetros.

No caso de uma criança ou de um bebe, proceder da mesma maneira se colocando em frente dele.
Para um bebe, em geral, deve ser entre 40 e 50 milímetros.
Para uma criança, em geral, deve ser entre 50 e 60 milímetros.

Fonte: http://vcqv.com.br/

13 de julho de 2013

Por que beijamos?

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Beijo francês (aquele em que as línguas se entrelaçam), beijo esquimó, beijo doce, beijo de língua, apaixonado e derretedor, há tantos nomes para beijar uma vez que existem também muitas maneiras de fazê-lo. Quer usá-lo como uma saudação informal ou um gesto intensamente romântico, o beijo é um desses comportamentos arraigados de nós humanos, parece desafiar a explicação. Seus fins, independentemente do motivo têm muitos significados diferentes, mas são todos da mesma natureza. Então porque é que nós adoramos uns amassos?
Um beijo (do latim basium) é o toque dos lábios com qualquer coisa, normalmente uma pessoa. Na cultura ocidental  é considerado um gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida. O beijo nos lábios de outra pessoa é um símbolo de afeição romântica ou de desejo sexual - neste último caso, o beijo pode ser também noutras partes do corpo, ou ainda o chamado beijo de língua, em que as pessoas que se beijam mantêm a boca aberta enquanto trocam carícias com as línguas.
Consta que um único beijo movimenta 29 músculos: 12 dos lábios e 17 da língua. Beijar na, boca também queima calorias, acelera o batimento cardíaco libera um hormônio chamado serotonina, que melhora humor e produz uma sensação de bem-estar e felicidade. Mas de acordo com pesquisadores, cerca de 250 espécies diferentes de vírus e bactérias são transmitidas através do beijo.
Um beijo não é apenas um beijo
Filematólogos, os cientistas que estudam o beijar, não estão exatamente certos do porquê de os humanos começaram a juntar os lábios. A teoria mais provável é que originou das mães primatas ao repassar alimentos mastigados para os seus bebês desdentados. O contato dos lábios com lábios pode ter sido transmitido ao longo da evolução, não só como um meio necessário de sobrevivência, mas também como uma forma geral, para promover o vínculo social e como expressão do amor.
Os historiadores não sabem muito sobre a história inicial do beijo. Quatro textos em Sânscrito Védico, escritos na Índia por volta de 1500 a.C., parecem descrever pessoas se beijando. Isso não significa que ninguém tenha se beijado antes, nem que os indianos tenham sido os primeiros a se beijar. Os artistas e escritores podem ter considerado o beijo particular demais para ser descrito na arte ou literatura.
Mas algo aconteceu, obviamente com o beijar desde o tempo da passagem dos alimentos mastigados. O beijo que nós associamos com namoro romântico pode nos ajudar a escolher um bom companheiro, enviam sinais químicos, e fomentar relacionamentos de longo prazo. Tudo isso é importante na procriação, o objetivo final da evolução bem-sucedida.
Não há muitos registros sobre os beijos no mundo ocidental até a época do Império Romano. Os romanos costumavam usar o beijo para cumprimentar amigos e familiares. Os cidadãos beijavam a mão do Imperador e, naturalmente, as pessoas beijavam seus parceiros. Os romanos tinham três categorias para o beijo:

    * osculum era um beijo na bochecha
    * basium era um beijo nos lábios
    * savolium era um beijo profundo 

O beijo também teve sua função nos primórdios da Igreja Cristã. Os cristãos com frequência se cumprimentavam com um osculum pacis, ou beijo sagrado. De acordo com essa tradição, o beijo sagrado causava uma transferência de espírito entre as duas pessoas que se beijavam. A maioria dos pesquisadores acredita que o objetivo desse beijo era estabelecer vínculos familiares entre os membros da igreja e fortalecer a comunidade.
Atualmente, a maioria das culturas em todo o mundo pratica o beijo, mas possui diferentes opiniões sobre quando e onde o beijo é apropriado. Nos anos 90, vários artigos na mídia relatavam uma tendência entre os jovens de beijar em público no Japão, um país onde o beijo tradicionalmente era visto como uma atividade privada.
Beijar nos permite chegar perto o suficiente de um companheiro para avaliar características essenciais sobre um dos dois e nenhum de nós estamos consciente do que acontece. Uma parte desta troca de informações é facilitada mais provável por feromônios, sinais químicos que são passados entre os animais para ajudar a enviar mensagens. Sabemos que os animais usam feromônios para alertar seus companheiros de coisas como o acasalamento, as fontes de alimento, e perigo, pesquisadores acreditam que os feromônios podem desempenhar um papel no comportamento humano também. Embora os órgãos vomeronasal, que são responsáveis pela detecção de feromônios uma das funções do cérebro em animais, são pensados para ser vestigial e inativos nos seres humanos, a pesquisa indica que nós nos comunicamos com produtos químicos. 
Germes com o beijo?
A maioria das pessoas sabe que bocas são locais repletos de germes. O beijo está diretamente relacionado a algumas doenças:

    * a mononucleose é frequentemente chamada de "febre do beijo" devido ao fato de ser transmitida na saliva e poder se disseminar através do beijo;
    * o vírus da herpes simples 1 é facilmente transmitido através do beijo;
    * embora o beijo não cause necessariamente meningite,  pesquisadores detectaram um correlação entre o número de parceiros de beijo dos adolescentes e a probabilidade de desenvolver a doença;
    * alguns pesquisadores afirmam que as bactérias que causam úlcera gástrica podem se disseminar através do beijo;
    * embora seja improvável que uma pessoa contraia o vírus da imunodeficiência humana (HIV) através do beijo, o Centro de Controle de Doenças dos EUA relatou um caso de transmissão de HIV ocorrida dessa forma;

De qualquer forma, beijar sempre é bom, o ideal seria beijar todo dia. E por falar em dia, o dia do beijo é 13 de abril, só para constar.


Fontes:

22 de junho de 2013

Por que as manifestações se espalharam pelo Brasil

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20 centavos, PEC 37, Saúde, Educação. Alguns ingredientes do que podemos chamar de Nova Revolução Brasileira.

Por: Antonio César


E estas manifestações pelo Brasil afora que explodiu neste mês de junho, por que estão acontecendo, hein? Será que é porque o brasileiro está cansado da corrupção, da Saúde deficitária, da Educação sem eficácia ou da Segurança insuficiente? 

Tudo isso está acontecendo, por que não dá mais para aceitar pessoas de má fé dirigindo nosso país, pois se utilizam de estradas sem sinalização, não sabemos o que tem na frente, um buraco pode atrasar a viagem e só eles ganham com isso. Quem vai tapar o buraco é a empresa deles, se alguém ficar doente e quiser um atendimento um pouco melhor é encaminhado à clínica de um amigo deles. Não. Não podemos mais deixar isso continuar.

Mas o brasileiro médio é estático, só reclama da boca para fora e não faz nada a respeito, não cobra, não escolhe com cuidado representantes na urna, não ensina seu filho o respeito com os demais (principalmente na escola), enfim, aceita o que é errado quando o que é errado está acontecendo (como vender o voto). O brasileiro médio é tão culpado, ou mais, que os próprios políticos ruins que nos representam. A resposta sem pensar não vale.

Então por que tanta gente de repente saiu às ruas para protestar contra tudo o que prejudica nossa sociedade? Não é tanta gente assim, porém é uma quantia considerável de gente que pensa um pouco mais que o brasileiro médio, gente que estava cansada de coisas erradas, de impunidade, de representação medíocre à pior. Gente que viu uma oportunidade de salvar o Brasil e que quer mudar, transformar, melhorar NOSSO país.
O mundo muda, e este é um momento propício para isso acontecer, não podemos parar apenas num grito, temos de continuar, de não tirar o olho de quem está no poder e não se importa com seu povo. Temos de ficar ali, na porta da casa deles, incomodando e mostrando que sabemos que estão nos enganando. Não podemos deixar esta, que pode ser chamada de NOVA REVOLUÇÃO BRASILEIRA, morrer. É ainda apenas um bebê, mas um bebê que já nasceu com mente aberta, com entendimento das coisas, com sede de transformar o Brasil. Transformar para melhor, é claro. Chega de descaso.



Veja no blog Café Pestana alguns dos principais equívocos sobres tais manifestações:



3 de junho de 2013

Extinção em massa de Seres Vivos no planeta Terra

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De tempos em tempos, a Terra passa por grandes tragédias. Algumas, como a que se abateu sobre o Permiano, 145 milhões de anos atrás, destruíram 90% das espécies.

Mesmo tão marcantes, esses eventos nem sempre são fáceis de estudar e nenhum deles tem uma explicação definitiva. Apesar de ser um fenômeno usual (considerando o tempo geológico), houve diversos eventos de extinção massiva particularmente violentos (ver lista em baixo), que vitimaram mais de metade das formas de vida. Estes episódios estão normalmente associados à formação ou divisão de supercontinentes, isto é, quando no decurso da deriva continental várias massas de terra se juntam para formar um único continente, ou quando este se separa noutros.


A extinção permotriássica, por exemplo, ocorreu durante a formação da Pangea e a extinção K-T está associada à abertura do Oceano Atlântico. E Três extinções, inclusive as duas maiores, estão associadas a grandes áreas de rochas depositadas após erupção vulcânicas. As explicações para estas extinções em massa são quase tão numerosas (e opostas) quanto os cientistas que especulam sobre elas.

Extinção é um processo constante, exigindo uma adaptação contínua das espécies mesmo na melhor das épocas. Os biólogos acreditam que este é um dispositivo que abre continuamente os nichos para espécies novas, abastecendo desse modo o motor da seleção natural e do crescimento da diversidade biológica, que sempre cresceu, mesmo que não continuamente,  desde a primeira explosão de vida animal no Cambriano, há 540 milhões de anos.

Caso as extinções não tivessem ocorrido, a vida na Terra tomaria um rumo completamente diferente – e é provável que a espécie humana nem surgisse. Além disso, é bem provável que neste exato momento estejamos próximos de uma dessas grandes extinções. 



Após as Algas
600 milhões de anos atrás
A explosão do Cambriano foi "a grande explosão" da vida animal. Foi quando o oxigênio atmosférico aproximou-se aos níveis atuais e surge uma enorme diversidade dentro de alguns poucos milhões de anos.

Principais afetados - Trilobitas – ancestrais de insetos e aracnídeos.
1ª explicação - Uma forte redução no nível do mar eliminou o habitat das espécies de águas rasas.
2ª explicação - Mudanças nas correntes marítimas jogaram muitas das espécies em águas frias e sem oxigênio.

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ORDOVICIANO
(entre 440 e 450 milhões de anos atrás)
Logo depois que as primeiras plantas terrestres apareceram, o primeiro evento principal de extinção eliminou muitos tipos de trilobitas e outras formas de vida invertebrada marinha.
A extinção ocorreu no final do período e é considerada a segunda mais devastadora a afetar comunidades marinhas na história da Terra. Estima-se que 85% das espécies - mais de 100 famílias de invertebrados - teriam desaparecido.

Principais afetados - Invertebrados marinhos
1ª explicação - Glaciação acabou com espécies por conta do frio.
2ª explicação - O gelo acumulado nos continentes reduziu o nível do mar e eliminou habitats.

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 DEVONIANO
(há cerca de 350 milhões de anos, no final do período Devoniano)
Após o aparecimento dos primeiros insetos sem asa, dos peixes com armadura (Pteraspideos) e dos anfíbios (Icthyostega), uma onda de extinção eliminou muitos invertebrados, corais e placodermos marinhos (peixes primitivos).
Foram identificados, pelo menos, dois eventos de quase-extinção em um intervalo de aproximadamente 10 milhões de anos. Estima-se uma perda de 27% das famílias - de 70 a 80% formada por espécies de organismos marinhos.

Principais afetados - Peixes
1ª explicação - Aquecimento, seguido de rápida glaciação, associado a uma diminuição do oxigênio nos oceanos.
2ª explicação - Há evidências de um grande impacto de asteroide no período.

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 PERMIANO
250 milhões de anos atrás
Répteis, como o Dimetrodon (que não é um dinossauro), transformaram-se nos animais terrestres dominantes, mas antes, a extinção mais severa causou o desaparecimento de grupos inteiros de animais, incluindo trilobitas e alguns répteis semelhantes a mamíferos.
Acredita-se que até 96% das espécies que viviam nos oceanos desapareceram. As terrestres teriam sofrido um pouco menos, mas estima-se que em torno de 70% desses seres tenham desaparecido (número não consensual entre cientistas).

Principais afetados - Répteis anteriores aos dinossauros
1ª explicação - Um derramamento de lava onde hoje é a Sibéria causou a maior de todas as extinções.
2ª explicação - Um asteroide com mais de 6 quilômetros de diâmetro se chocou com a Terra.

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 CRETÁCEO
65 milhões de anos atrás
Tubarões, tais como aqueles que vivem até hoje, sobreviveram à extinção muitas vezes atribuída a um impacto de asteroide, mas dinossauros (à exceção dos possíveis ancestrais das Aves), répteis marinhos e voadores, não.

Principais afetados - Dinossauros
1ª explicação - Um asteroide de mais de 10 quilômetros de diâmetro próximo a onde hoje é o Golfo do México.
2ª explicação - Há indícios de fortíssima atividade vulcânica no período, com consequências semelhantes ao impacto do asteroide.

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 HOLOCENO
Hoje
No último milésimo de segundo do tempo geológico em que a humanidade andou pela terra, as taxas da extinção começaram a elevar-se em torno de 100 vezes ou mais do que era antes de 10 mil anos, quando o homem se organizou em cidades e aumentou sua população.
Para muitos cientistas, a questão é a seguinte: se a população de seres humanos duplicar neste século (uma estimativa subestimada), haverá lugar para mais quantas outras espécies?

Principais afetados - Plantas e animais
1ª explicação - Ação do homem, principalmente na destruição de habitat, migração de espécies e mudanças climáticas.
2ª explicação - Maior atividade solar pode explicar parte das mudanças climáticas.

 Fontes:


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