25 de novembro de 2011

Doação de sangue: conheça o passo a passo

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Basta estar com a saúde em dia para seguir o processo que é fácil, rápido e seguro
por Adriane Zimerer 


Veja aqui todo o passo a passo para doar sangue
Doar sangue é uma atitude nobre e solidária. E o processo é fácil, rápido e seguro. Hoje vamos mostrar os pré-requisitos necessários para ser um doador. Veja se você atende as condições e saiba como funciona todo o processo. 

Pré-requisitos básicos
- O doador deve ter entre 18 e 65 anos de idade e pesar mais do que 50 quilos
- Não pode estar grávida ou amamentando
- Não ter feito tatuagem ou colocado piercing há menos de um ano
- Não pode ter tido gripe ou febre nos últimos 15 dias e não ser portador de epilepsia ou de diabetes em uso de insulina
Se estiver tudo certo para todas essas condições, basta procurar um banco de coleta de sangue mais próximo à sua casa. Eles podem ser de hospitais da rede pública ou particulares. Leve um documento com foto e não compareça em jejum. Se a doação for feita após o almoço deve ser dado um intervalo de três horas.

Triagem
No local, você passará por uma entrevista particular. Ao passar pela triagem, você será encaminhado a uma sala para a coleta do material. Todo o procedimento leva cerca de 40 minutos. Em geral, a doação traz poucos riscos ao doador. O volume coletado de sangue é de aproximadamente 450 ml, menos de 13% do total de sangue do corpo de um adulto. Após a coleta, o sangue passa por alguns testes a fim de garantir mais segurança para o receptor. Se você tiver dúvidas quanto ao seu estado de saúde, ligue para os hemocentros e tire suas dúvidas antes de ir ao local.
Agora que você já sabe como funciona, pense o seguinte: segundo os médicos, se cada pessoa fizesse uma doação pelo menos uma vez ano, não faltaria sangue nos bancos. E em épocas festivas, os estoques ficam vazios devido ao grande número de acidentes nas estradas. Neste período, é ainda mais importante se comprometer.

Período de intervalo entre as doações
Homens podem doar quatro vezes ao ano, com intervalo de dois meses entre uma e outra doação. Já as mulheres, podem doar três vezes ao ano, com intervalo de três meses entre uma e outra doação.
Doar sangue não engorda nem emagrece, não afina nem engrossa o sangue, além de não implicar outras doações. A decisão é exclusiva do doador.

Alô Pró-Sangue: 0800-550300. Tire suas dúvidas de segunda a sexta-feira, das 08 às 18 horas.

19 de novembro de 2011

Uma bola que roubou o Filme

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Em vários filmes Hollywood coloca alguma coisa incomum, um objeto para celebrar as realizações dos atores, mas um tanto quanto, pouco celebrados. Embora em silêncio e às vezes sutis, esses objetos inanimados roubou o show nos filmes.

Seja um chapéu, um óculos, um saco de plástico ou até mesmo um guarda chuva voador sempre faz o Cinema ficar mais emocionante, divertido, ou um ótimo complemento para a trama. Porém há um desses objetos que sempre volta em minha memória, seja em conversas com amigos, seja em lista de filmes: a bola de Voleibol do filme Náufrago com Tom Hanks, Wilson.


Quem em Hollywood teria pensado em fazer um filme onde Tom Hanks sozinho em uma ilha não tem ninguém para dialogar? Talvez um fã do Silêncio. De qualquer forma, Hanks teve que atuando com a câmera apenas para ele. Até que seu famoso "amigo", Wilson, a bola de vôlei foi a solução que Chuck, o personagem de Hanks, encontrou para solucionar sua solidão, não para o diálogo, pois só o náufrago fala, mas ainda assim um amigo. Pintando um rosto na bola, ele cria um companheiro.

Depois de cortar a mão e deixar uma imagem manchada de sangue na parte da frente uma bola de vôlei Wilson, o personagem de Tom Hank encontra conforto na adição de olhos, nariz e boca para esta bola. Depois de muito tempo, ele acrescenta "cabelo" ao seu amigo.


Isto prova que Náufrago é, de fato, um excelente filme, mesmo que com pouquíssimos diálogo, pois é difícil fazer um filme que segure a plateia com duas horas sem conversa, e ainda captar uma afinidade entre um homem e uma bola.

Por: Antonio César

17 de novembro de 2011

Fotógrafo registra OLHOS de animais em detalhes

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O fotógrafo armênio Suren Manvelyan fez uma série de fotos de olhos de animais, intitulada "Animal Eyes". O ângulo das imagens mostra detalhes como texturas e cores que passam desapercebidos.

A série "Animal Eyes" começou a ser desenvolvida em setembro. As fotos são produzidas por meio de uma técnica de fotografismo em formato macro, sob ângulos já ensaiados e sob luz controlada. Suren começou a fotografar quando tinha 16 anos, mas tornou-se fotógrafo profissional em 2006.

O fotógrafo iniciou a carreira se dedicando à Física. Atualmente, ele leciona Física, Matemática e Astronomia.

Os cenários favoritos de Suren são simples e convencionais. A série de fotos "Seus Belos Olhos", de autoria de Suren, fez bastante sucesso alguns anos atrás na Internet com close-ups mostrando em detalhes olhos humanos. Em entrevista à BBC, o fotógrafo disse que a série com animais foi muito mais difícil que a série com olhos humanos, porque os bichos não gostam de posar.

Veja alguns de seus trabalhos a seguir:


Peixe

Gato Siamês

Cão da raça Husky Siberiano

Cavalo

Crocodilo

Iguana

Lesma

31 de outubro de 2011

Países ao redor do mundo "disputam" título de bebê 7 bilhões

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Bebê que nasceu em Kaliningrado está entre os que "disputam" o título
Foto: Reuters
Diversos países ao redor do mundo decidiram escolher recém-nascidos para representar o bebê número 7 bilhões nesta segunda-feira.
A ONU definiu o dia 31 de outubro como a data simbólica do marco populacional. As Filipinas foram o primeiro país a celebrar, com o nascimento de Danica May Camacho, no hospital Jose Fabella, na capital Manila.
A menina acabou vindo ao mundo pouco antes do previsto - às 23h58 de domingo - mas os médicos disseram que era perto o suficiente da data para que ela fosse considerada a bebê sete bilhões.
Além de presentes e um bolo comemorativo, a bebê teria recebido uma bolsa de estudos e a família, ajuda financeira.
Índia
Na Índia, a ONG de defesa dos direitos das crianças Plan International escolheu a bebê Nargis, que nasceu às 7h25 no horário local no Estado de Uttar Pradesh, como a representante do número sete bilhões.
Filha de um fazendeiro pobre, Nargis foi escolhida com o objetivo de chamar atenção para o problema do aborto de meninas e da assimetria da proporção entre homens e mulheres no país.
Segundo a ONG, centenas de milhares de fetos de meninas são abortados na Índia a cada ano, apesar de o procedimento ser proibido e do uso de ultrassom para descobrir o sexo do bebê ser ilegal.
Rússia
Na Rússia, dois bebês nascidos em áreas remotas do país foram escolhidos como símbolos dos sete bilhões.
A televisão estatal russa mostrou imagens de comemoração após o nascimento do menino Pyotr Nikolayev, na província de Kaliningrado, que faz fronteira com a Polônia e a Lituânia.
Mas as autoridades de Kamchatka, do outro lado do país, no Oceano Pacífico, emitiram uma declaração orgulhosa dizendo que o bebê sete bilhões havia nascido na cidade de Petropavlovsk-Kamchatsky.
Bebê 6 bilhões
No dia 12 de outubro de 1999, a ONU escolheu um bebê bósnio, Adnan Mevic, como o habitante da Terra de número seis bilhões.
O secretário-geral da época, Kofi Annan, foi até o hospital de Sarajevo e tirou fotos com o menino no colo.
A família Mevic luta contra a pobreza no momento, o que teria levado a ONU a não escolher nenhum bebê como símbolo oficial dos sete bilhões.
Segundo projeções das Nações Unidas, a população mundial deve chegar a oito bilhões em 2025 e a dez bilhões em 2083, mas esses números ainda podem variar dependendo de diversos fatores, como expectativa de vida, acesso a controle de natalidade e taxas de mortalidade infantil.


A ONU também usou o marco dos 7 bilhões para pedir que as pessoas reflitam sobre os diversos problemas que poderiam ser causados por um planeta superpopulado, como a falta de água, alimentos ou condições de vida decentes.

[Fonte: Terra/Mundo]

30 de outubro de 2011

O Culto a George Washington

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Muita gente pode não ter notado, mas os Estados Unidos estão "inundados" de imagens de todo tipo de um de seus presidentes mais admirados, George Washington. Mas ele é, sem dúvida, o pai do país e os americanos não gostam de pensar sobre como as coisas teriam sido jogadas fora sem ele. Inclusive o poder.

É por isso que nomearam com seu nome a capital da nação deles, afinal.

E colocaram-no na nota de Um Dólar:

E em seus selos:

E suas escolas:

E em uma montanha:

E um estado:

E um monumento:

E esculpido em uma estátua vestido de Zeus?
E, bom, num afresco mostrando-o como uma divindade? Pintado por alguém do Vaticano para ser exibido no topo do Capitólio?
Certo, os Estados Unidos podem ter levado a coisa toda sobre George Washington um pouco longe demais. Aqui ele está vestido como um chefe de pastelaria.
Propaganda pura

Washington trouxe a liberdade "com sua vida", esteve na carreira militar, mas a maneira como ele foi adorado por toda a história americana estende-se muito além da história de "um lenhador". Na verdade, ele é cultuado com status de personalidade para criar uma história de poder, pura propaganda. Os EUA passaram décadas rebocando o rosto e o nome de Washington em toda superfície plana que poderiam encontrar.

Por quê? Bem, por várias razões, mas principalmente porque a nova nação precisava. As 13 colônias pouco se toleravam e um perigo maior se aproximava da nova nação podendo entrar em colapso em uma nuvem de guerras civis e fumaça de canhão. Como os Estados Unidos tinham pouca história própria, e, portanto, sem heróis lendários, o apelo do público e quase adoração de Washington ajudou a criar uma figura (em grande parte mitológica) única que todas as colônias poderiam seguir.

Tenha em mente, George Washington não foi votado no escritório - não houve primárias ou debates ou anúncios de campanha ou outros candidatos. Ele basicamente apenas se declarou presidente, e a maioria das pessoas estavam muito bem com isso, pois em todo lugar que se olhava era possível encontrar um lembrete de que o homem era um deus. Até hoje ele é adorado e glorificado em salas de aula, livros didáticos, músicas infantis e ainda em cada elemento da cultura pop, comercial e cinema americanos.

Todos tinham camiseta como a dele

É claro que seus aliados políticos foram rápidos para promovê-lo, e assim todo mundo queria vender algo com a cara de Washington. Pura progaganda.

[Adaptado de Cracked.com]
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