14 de dezembro de 2009

Minha visão do Feedback

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Quando falam em feedback, fantasiam bons relacionamentos entre pessoas, principalmente em empresas, mas que também pode ser usado na relações do dia a dia em qualquer lugar. E eu levo a sério esta maneira de tratar as pessoas. Comigo é assim mesmo no feedback: se me tratam bem, eu os trato muito bem, se me tratam mal, eu os trato muito mal. É como dizem: “lei da ação e reação”. E não adianta chorar, chamar de mal educado. Estou-me “lixando”.
Ah! Mas tem de viver em harmonia com as pessoas, dizer: bom dia, boa tarde, boa noite, com licença, por favor. Eu digo tudo isso e muito mais, para quem merece. Mal educado comigo cria câncer no cérebro, de raiva. Isso me lembra uma máxima – que eu pessoalmente acho o máximo – onde se diz si mihi perget quæ volt dicere, ea quæ non volt audiet, ou seja, quem fala o que quer, ouve o que não quer. Acham que estou atacando alguém? Não. Só estou dizendo o que penso.
Não quero ir para o Céu, mesmo porque não acredito no Céu. Pecado? Até Jesus pecou. Prefiro falar verdades. Só que verdades na maioria das vezes não são bem quistas. O povo não gosta de ouvir verdades. Fazer o que?! A verdade dói! E daí?
Coração de pedra, eu? Acho que não. Acho que é de carne e veias mesmo. Expressões chulas são preferíveis deixar para os sentimentais. Gosto mais da racionalidade. É a vida: uns pensam e outros choram. Para isso nem precisam de cérebro.
Então se você gosta de mim e me trata bem, gosto de você e tento te tratar melhor ainda. Se você não gosta de mim, se está de mau humor, se me acha mal educado, problema seu. Repito: estou me lixando. Não preciso de você mesmo. Por isso, pense, mas pense sempre no feedback.

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