12 de fevereiro de 2011

O vilão de Curtindo a Vida adoidado

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Edward Rooney (Ferris Bueller's Day Off)
Ser um vilão não é fácil. Ninguém respeita o seu trabalho, todo mundo adora o seu maior inimigo, e ele se alegra, muitas vezes, até com com coisas sem encanto. Mas claro, os vilões merecem, não é mesmo? Na verdade, Hollywood está repleta de personagens supostamente diabólicos e aqui mostramos um não muito lembrado no hall de vilões, porém o preferido de muita gente.

O diretor em seu ofício

Mr. Rooney é a decadência da média da idade, no filme todo ele tenta provar que Ferris está matando aula e fingindo estar doente. Muito desconfiado este diretor, hein? Por que diabos ele se importa tanto se um aluno resolve tirar um dia de folga?

Os olhos de um educador
Espere aí um minuto:

Vamos tentar ver o óbvio: esse é o seu maldito trabalho. Ele é o diretor dos estudantes, e não um reitor de não dá a mínima. As pessoas sempre dizem que o sistema das escolas públicas não tem um interesse mais ativo para com seus alunos e é exatamente isso que o Sr. Rooney estava fazendo. Não importa se, em um nível pessoal, ele é um idiota ou não - ele é, literalmente, pago com o dinheiro dos impostos para que os estudantes não façam exatamente o que Ferris fez. O aluno pode ir a um museu e dirigir um carro esportivo no fim de semana. Mas durante a semana, ele e seus colegas são de responsabilidade de Rooney para que eles possam, você sabe, obter uma educação.

Os cúmplices
E você sabe o quê? Ele estava certo o tempo todo. Ferris estava matando aula. Pior ainda, ele mentiu para seus pais e amigos sobre estar doente e praticamente deixa a cidade inteira envolvida na farsa. Ele mentiu, ele roubou, o que causou milhões de dólares em danos materiais, destruindo carro do pai de Cameron. Isso não é adorável, é apenas ser um garoto egocêntrico. Não teria sido um filme satisfatório ver Rooney expor Bueller por seu deboche, mas teria sido, de longe o resultado mais justo. Mas o que acontece é que Rooney perde a carteira e tem seus mamilos quase arrancado por um Rottweiler.

E nós somos convidados a sentar e dizer, "serve como motivo para nos preocuparmos com o futuro do nosso país!"

De repente, a recessão faz sentido
Mas de qualquer forma, ele teve o que mereceu, quem mandou se meter na vida dos outros.

Uma caroninha no ônibus escolar
Adaptado do texto de Cezary Jan Strusiewicz

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