16 de fevereiro de 2011

Quentin Tarantino

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Cães de Aluguel, Pulp Fiction, Kill Bill, Bartados Inglorios
Realmente não é preciso falar muito sobre Quentin Tarantino, incrível, não é? Ele é um dos cineastas mais consistentemente divertidos atualmente. Está sempre mostrando algo novo, suas histórias são interessantes e ainda, está sempre fazendo-as de maneira inovadora.


Tarantino escreve alguns dos mais afiados diálogos do Cinema e consegue performances fantásticas de todos os atores com quem trabalha. Muita gente quer fazer como o próprio, até tributos constantes, obscuros e mesmo em filmes estrangeiros. Ou será que odeiam o fato de que todas as embalagens de seus filmes levam suas observações pessoais da cultura pop? Mostrar o quanto ele é esperto, isso eu não me importo, pois ele é realmente talentoso, então não há muito que fazer, ele vai se safar sempre.

Mas, infelizmente...


Nas entrevista que Quentin Tarantino dá, ele sempre soa como a pessoa  mais pretensiosa, arrogante e egoísta do planeta (eu sou uma pessoa que me busco rotineiramente no Google). Ele nunca deixa  de se elogiar, numa entrevista ele disse que "Bastardos Inglorios é tão bom, eu não sei como fazer melhor". Outras vezes apenas age como um louco pelo total de prêmios recebidos. Nem precisa olhar muito longe para encontrar exemplos de inspiradores ismos Tarantino.


Ainda assim, ele sabe que é bom, e eu acho que não há nada de errado com isso. Ninguém diz que é preciso ser humilde.



Ele deve continuar assim. Seus filmes realmene são excelentes. O cara é inteligente, engraçado, divertido, todos os tiques habituais fazem os filmes de Tarantino serem surpreendentemente bem-feitos. Bastardo Inglórios quase se tornou sua obra-prima.


Adaptado do texto de Daniel O'Brien

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